segunda-feira, 16 de maio de 2011

Música é sinõnimo de saúde

 

        Muito além de trilha sonora para vários momentos de nossa vida, a música faz um bem que muita gente não sabe para a nossa saúde, principalmente para o cérebro e sem dúvida para voçe mesmo. Se você não dispensa um bom som em qualquer momento do dia ou se está sempre na companhia de fones de ouvido, saiba que o benefício vai muito além do que você pode imaginar.
        Em crianças, por exemplo, cientistas afirmam que o aprendizado escolar acrescido de acesso a instrumentos musicais proporcionou diferenças nas áreas motoras e auditivas, além de mudanças em outras zonas do cérebro ligadas à atenção e ao aprendizado. Mas os benefícios à saúde mental são muito maiores. A música não só pode auxiliar crianças com transtornos de desenvolvimento, mas ajuda no tratamento de adultos com doenças neurológicas. A música clássica, em especial, ajuda bebês a desenvolverem a memória auditiva e sua capacidade de decodificar informações.
E nada mais apropriado que citarmos a famosa frase do filósofo alemão Friedrich Nietzsche: “Sem música, a vida seria um erro”. Independente do gosto musical, ao ouvir um tipo de música que nos agrade, esse som atinge algumas partes do corpo promovendo vários benefícios. Entre esses, está a sensação de bem-estar e prazer além de melhorar o funcionamento dos pulmões, aparelho gastrointestinal, sistema circulatório e aparência da pele. E não para por aqui, a lista é muito maior!
Pesquisas sobre os benefícios da música só foram publicadas no século XVIII, mas sabe-se que desde a Antiguidade ela é utilizada no tratamento de doenças. Nas descobertas recentes, um grupo de neurocientistas da Universidade de Helsinki, na Finlândia, constatou que vítimas de derrames cerebrais podem ser beneficiadas com o uso de melodias.
         Toda nossa ligação com a música é tema do livro “Música, celébro e êstase”, do autor Robert Jourdain. Na obra, Jourdain traça a evolução da música e apresenta novos conceitos sobre memória e percepção, conhecimento e atenção, movimento e emoção. Outra leitura bem interessante é “A música no seu cérebro”, de Daniel j. levitim. Aqui, o autor mescla psicologia, estudos na área de neurociência e sua experiência como produtor musical para desvendar os mistérios da música com nossa saúde.
Agora você já sabe que ouvir música não é apenas um passatempo, também é uma forma de buscar benefícios para você, principalmente para o cérebro!

       E QUEM NÃO CURTI UMA BOA MÚSICA?

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